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ACE-Guarulhos empodera associados em reunião de diretoria

Ação ocorreu na manhã desta terça-feira, 25/07, na sede da entidade

Guarulhos, 25 de julho de 2017

O presidente da Associação Comercial e Empresarial de Guarulhos (ACE-Guarulhos), William Paneque, entregou quatro certificados de filiação na manhã desta terça-feira, 25/07, durante reunião de diretoria da entidade.

As empresas homenageadas foram Parrilla Brasil, Laundromat Lavanderia e Ataliê (Macedo), Japan Imóveis e Instituto Mãos que Cantam.

“A nossa entidade é de livre adesão. Por isto, trabalhamos para retribuir a confiança que os associados têm no nosso trabalho. Este momento é de empoderamento e de divulgação das empresas para outros empreendedores da região”, destacou Paneque.

O que as empresas dizem?

“A importância de se filiar à entidade é o suporte que recebemos, além das novas relações que criamos. Estas são coisas fundamentais ao nosso negócio. Tenho certeza que esta parceria será de sucesso”, disse Simone Alessandra Pellizzon Leal, responsável pela Parrilla Brasil.

“A ACE faz toda a diferença porque realizo a análise dos clientes com o serviço disponibilizado pela Boa Vista SCPC. Por meio desta análise completa, consigo saber se meus clientes possuem alguma restrição no mercado. E, a partir desta pesquisa, faço negócios assertivos. A entidade é fundamental para a prosperidade da minha empresa”, avaliou Kátia Cristina Marques Oyamada, proprietária da Japan Imóveis.

“A ACE-Guarulhos abre portas no mundo empresarial, tanto no aprendizado como na realização de parcerias. Sem falar que fazemos a divulgação da nossa marca  e trocamos experiências com outros empresários da região”, afirmaram Davane Ribeiro e Ediclan Vieira, sócios-proprietários da Laundromat.

“É uma parceria importante para divulgar o instituto, fazer novos convênios e conscientizar outras empresas sobre a inclusão dos surdos. Queremos, também, disseminar a linguagem de sinais. Os surdos precisam ter carreiras efetivas nas empresas, pois, muitas vezes, elas contratam apenas para cumprir a lei de cota. Eles têm potencial como qualquer outra pessoa e necessitam se sentir, de verdade, parte do negócio, sendo úteis no dia a dia do empreendimento”, pontuou Marcelo Guti, fundador do Instituto Mãos que Cantam.