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Negócio de Gente Grande

Guarulhos, 07 de abril de 2003

No Brasil criou-se um mito, de que marcas e patentes é “negócio de gente grande”, eu particularmente concordo, proteger seu patrimônio não só é uma questão de grandeza, mas também de inteligência. Isto não significa que empresas médias, pequenas e micros não possam ser grandes e inteligentes, muito pelo contrário, não abrimos uma empresa pensando ser pequeno sempre, se tivermos este pensamento por que abrir?

Em 1886, um farmacêutico chamado Dr. John Pemberton desenvolveu um tônico cerebral, servido com água gasosa. Na época, um copo era vendido a US$0,05, o contador de Pemberton deu ao tônico o nome de Coca-Cola.

No primeiro ano a Coca-Cola vendeu 6 garrafas por dia, o que rendeu 50 dólares no ano, como na maioria das empresas atuais teve um prejuízo, pois seu investimento fora de 70 dólares.

Em 1891 sem imaginar a grandeza de seu invento Pemberton e seu filho venderam os “Direitos” da Marca Coca-Cola à Asa Griggs Candler, por 2.300 dólares.

No auge das vendas em meados de 1915 a Coca foi audaciosa ao lançar a garrafa Curva, patenteando-a.

A Marca que já era forte, agora tinha uma embalagem que passou a ser forte.

Em 1919 Clander vendeu a empresa pela vultuosa soma de 25 milhões de dólares.

A grande reputação da Coca se deu durante a Segunda guerra mundial, onde a Coca prometeu que qualquer soldado americano poderia comprar Coca-Cola por um níquel, para cumprir a promessa construiu 60 fábricas móveis e enviou-as junto com o exército americano, nesta época presidida por Robert Woodfort a Coca chegou ao Brasil, engarrafado pela Água Mineral Santa Clara, do Recife (PE), era servida aos pracinhas norte-americanos que embarcavam nos navios em Pernambuco e Rio Grande do Norte. Nesta época nascia a primeira fábrica da Coca, no Rio de Janeiro.

Hoje a cada 10 segundos aproximadamente 150 mil pessoas desfrutam o prazer de tomar Coca-Cola.

E você, já vendeu suas 06 garrafas hoje? Então proteja seu patrimônio.