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Investidor tem à sua escolha três tipos de fundos de ação

Guarulhos, 17 de outubro de 2003

O investidor quer aproveitar o bom momento vivido pela bolsa de valores, mas não tem conhecimento de como funciona esse mercado. Uma alternativa são os fundos de ações. Embora pareça simples, é preciso, no entanto, ficar atento ao perfil do produto que se pretende comprar. Os bancos, em geral, trabalham com três tipos de fundos: passivo, ativo e setorial.

A diferença entre as aplicações está, principalmente, no número de empresas nas quais o administrador do fundo investe: no retorno da aplicação: e no risco do investimento.

Os chamados fundos passivos acompanham de perto o Ibovespa (índice que reúne os papéis das principais empresas listadas na bolsa). Ou seja, se o Ibovespa subir 2% em um determinado mês, a valorização do fundo será semelhante.

Este tipo de fundo é indicado especialmente aos que têm aversão a riscos maiores. “Como ele acompanha de perto o índice, que é composto de um grande número de empresas, a volatilidade tende a ser menor, porque, se uma empresa vai mal, o prejuízo acaba sendo diluído”, diz Joaquim Cirne Eloi de Toledo, diretor de ativos de terceiros da Nossa Caixa.

Performance maior – Os fundos ativos procuram priorizar empresas que fazem parte do Índice Bovespa. A vantagem, neste caso, é que a aplicação pode ter uma performance acima da alcançada pelo próprio Índice.

Adriana Gavaça