ACE-Guarulhos

“Vending machines” se sofisticam

A Associação Brasileira de Vendas Automáticas (ABVA) estima que o faturamento anual das operadoras do chamado setor de “vending machine” cresça entre 10% e 12% em 2011, patamar semelhante ao do ano passado, quando os empresários do ramo contabilizaram receita de R$ 250 milhões. Há espaço para crescer impulsionado pela demanda porque o brasileiro já está mais familiarizado com o autosserviço e também com a abertura de novos negócios, analisou o presidente da entidade, Yves Dalton Dall´Olio, também diretor da divisão de “vending service” da Italian Coffe, uma das grandes operadoras em atividade no País.

DallOlio comentou que apenas 15% do potencial do mercado brasileiro de vendas por meio de máquinas automáticas é explorado comercialmente. Para se ter uma ideia, ele disse que nos Estados Unidos havia 55 milhões de máquinas no ano passado, enquanto no Brasil esse número variou de 70 mil a 80 mil unidades.
 
Em linhas gerais, o empresário operador desse tipo de negócio aluga, cede em comodato ou vende as máquinas, além de oferecer manutenção do equipamento. Além disso, muitas vezes abastece a operação com insumos. No âmbito nacional, 12 grandes operadores disputam o mercado, comentou o presidente da ABVA. “Mas também há empresas de menor porte, algumas com atuação regional.”

Sair da versão mobile