Incentivadas pela isenção de encargos trabalhistas, as empresas aumentaram a distribuição de lucros como parte dos seus planos de remuneração. A conclusão é da Deloitte Touche Tomatsu, em pesquisa com 115 empresas de médio e grande porte no Brasil.
De acordo com o levantamento, os presidentes das companhias pesquisadas receberam, em média, 2,78 salários a título de participação nos lucros em 2001, contra 2,26 no ano anterior. Já o pagamento de bônus decresceu da média de 4,79 salários em 2000 para 4,47 no ano passado.
Angélica Vilela