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Mínimo de R$ 240 não prejudica indústria

Guarulhos, 13 de novembro de 2002

O primeiro vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Carlos Roberto Liboni, disse que o reajuste do salário mínimo para R$ 240,00 não causaria muitos problemas no setor industrial. Segundo ele, as empresas se adaptariam melhor ao aumento e o golpe não seria tão grande quanto para os cofres públicos e para a previdência social.

Os sindicalistas da Força Sindical são os maiores defensores do reajuste do salário-mínimo para R$ 240 ou R$ 250 já no próximo ano. Os representantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT) também querem aumento maior do que o anunciado pelo atual governo, mas aceitam negociar um reajuste gradual.