“O fundo em euro é o tipo de aplicação que não se trabalha no curto prazo. Em um prazo maior, há até a chance de sofrer um revés no meio do caminho, já que a moeda já se valorizou bastante, mas as chances de ganhos também aumentam”, afirma o executivo.
No curto prazo, no entanto, Kfouri avalia que, tanto o dólar pode voltar ao patamar entre R$ 3,40 e R$ 3,50, quanto o euro pode voltar a valer US$ 1,00, o que prejudicaria o desempenho do setor.
Para Kfouri, o investidor foco deste tipo de aplicação são empresas e a pessoa física interessada em diversificação. “Não são necessariamente pessoas que têm passivo em euro”, analisa. O executivo indica a aplicação como forma de diversificação de investimentos.