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Fabrincates miram classe C

Algumas indústrias brasileiras, de olho no potencial de consumo da classe C, fabricam modelos específicos para essa camada da população. E, ao mesmo tempo, reduzem os preços e facilitam o pagamento de alguns de seus itens. Elas acreditam que esse público está mais informado e quer produtos sofisticados, principalmente os bens duráveis, já que a sua aquisição exige uma parcela maior do orçamento e ele precisa ter certeza de que fez um bom investimento.

A Sony, de eletroeletrônicos, registrou crescimento de 65% nas vendas totais em 2010, auxiliada por essa estratégia de abordagem da classe C. Para atingir o mesmo desempenho de 2011, reduziu em 10% os preços de alguns itens como a linha de aparelhos de TV, com 32 e 40 polegadas.

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