ACE-Guarulhos

Diretor da ACE é eleito presidente do COMSAN

O diretor de Restaurantes e Similares da Associação Comercial e Empresarial de Guarulhos, Fernando Coelho, tem um novo desafio nos próximos dois anos. O empresário, que foi indicado pela entidade como membro do Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional – Comsan foi eleito presidente do órgão na quinta-feira, 25, na primeira reunião do grupo realizada no Restaurante Escola Aprendiz.



Integrantes compareceram em peso a primeria reunião

Para conseguir o voto da maioria dos membros do Comsan, Coelho precisou fazer uma breve e intensa campanha, assim como os demais candidatos. Ele falou sobre a disposição da ACE em contribuir com a discussão sobre a segurança alimentar, criando uma diretoria específica na entidade. “Como presidente do Conselho, eu pretendo me empenhar para o trabalho em conjunto de todos os membros. A grande vantagem é que poderemos contar com a estrutura da entidade para realizar capacitações sobre segurança alimentar”, disse.
 
Coelho espera ter a administração municipal como parceira, mesmo assim ele alerta: “Não deixaremos de cobrar a prefeitura se for preciso”. Além de Coelho, foram eleitos para dirigir o órgão os servidores municipais Elias Lima Santos (vice-presidente) e Alexandra Santos Medeiros (Secretária).


Elias Lima Santos (vice-presidente), Alexandra Santos Medeiros (Secretária) e Fernando Coelho (Presidente)

O Comsan é formado por representantes indicados pela administração pública, entidades ou movimentos da sociedade civil organizada e de empresas privadas. Além de Coelho, o 1º tesoureiro da ACE, Toni Rapé, é membro suplente do órgão.
 
Posse – A primeira reunião do Comsan serviu para que os membros do órgão fossem empossados oficialmente. Os integrantes, que elegeram a direção do conselho, tiveram também a responsabilidade de aprovar o convênio com o Ministério de Desenvolvimento Social e Combate a Fome, que permite a compra direta de produtos de hortifrúti de pequenos agricultores (agricultura familiar).
 
O Ministério destina cerca de R$ 700 mil para o município que adquire os produtos e os destina para o banco de alimentos e para as duas unidades do Restaurante Popular.
Sair da versão mobile