Com esse ritmo de queda, é possível que hoje o dólar feche abaixo do patamar de R$ 2,70, o que não acontece desde o dia 1º deste mês.
O mercado diz que o leilão da Copel, na próxima quarta, pode aumentar a oferta de dólares no país, o que ajuda a aliviar a pressão sobre o câmbio.
Nem o recorde do risco-país da Argentina impede que a baixa das cotações.
Outra notícia favorável, segundo operadores, foi o resultado da balança comercial, que teve um superávit de US$ 176 milhões na 4ª semana do mês.