O aumento só deverá ser aplicado na conta de luz a partir de setembro. Na última reunião da Câmara de Gestão da Crise de Energia Elétrica (GCE), foi apresentado uma nova tabela de custos, que chegaria aos R$ 2,1 bilhões. O gasto mensal estimado, nesta projeção, é de R$ 180 milhões, contra uma previsão inicial de R$ 118 milhões. Na próxima revisão, em junho, o valor não será modificado, segundo fontes do governo.
Atualmente, o gasto mensal é de apenas R$ 25 milhões, bem menos que a arrecadação prevista de R$ 100 milhões. É precipitado falar em aumento agora, minimiza um integrante do governo. O valor cobrado do seguro-apagão é revisto a cada três meses pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).