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Compras online: hora de inovar

Guarulhos, 11 de julho de 2011

Depois da explosão de acessos, a procura pelos sites de compras coletivas começa a passar por um processo de acomodação. Os índices mostram que ainda há crescimentos constantes, mas menos expressivos que os observados até o final do ano passado. Em abril deste ano, 14,1 milhões de internautas brasileiros navegaram nesses endereços virtuais, ante mais de 7,4 milhões em outubro de 2010, segundo o Ibope Nielsen Online. De acordo com analistas, o segmento movimentará R$ 800 milhões neste ano.

Para especialistas, esse movimento é normal, pois todas as novidades lançadas na web costumam atrair a atenção, gerando um volume significativo de negócios e depois registram declínio no interesse.

Para Ludovino Lopes, vice-presidente da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (Camara-e.net), o sistema de vendas virtuais está em constante evolução e, por isso, é preciso compreender que as compras coletivas não são um meio eletrônico de oferta de produtos, mas de serviços que atendem regiões específicas.