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Classe baixa prioriza beleza e TV paga

O público das classes C, D e E representa metade dos consumidores de produtos de beleza e serviços de TV paga no Brasil, movimentando aproximadamente R$ 900 bilhões por ano. No entanto, sete em cada dez companhias que atuam no mercado popular admitem existir resistência interna em suas organizações para atender ao consumidor de baixa renda. Embora interessados em atuar com a base da pirâmide social, os profissionais envolvidos admitem não estarem preparados para atender a essa crescente demanda.

De acordo com uma pesquisa do Instituto Data Popular, empresa especializada no comportamento da nova classe média brasileira, a falta de conhecimento e a comunicação inadequada atrapalham o desenvolvimento do mercado de baixa renda. Apenas 14% das corporações responderam estar aptas para lidar com esse público e somente 8% das agências de propaganda se consideram preparadas para lidar com as classes menos favorecidas.

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