O que a ACE quer – Aplicação de alíquota única de 2% para Micro e Pequenas Empresas do município. Pelo projeto, algumas empresas poderão ser taxadas em até 5%, o que é muito elevado, no entendimento da ACE. Num universo de cerca de 40 mil empresas prestadoras de serviços e de, aproximadamente, 12 mil empresas do comércio, essa alíquota única de 2% irá beneficiar um grande número de micro e pequenas empresas, queatualmente são as maiores geradoras de empregos e renda para o município. Outra proposta é restringir a incidência do ISS apenas sobre a receita do serviço. Segundo o Projeto de Lei, o imposto incide sobre encargos e valores que não correspondem ao serviço efetivamente prestado. A outra sugestão da ACE é uniformizar as alíquotas pelos valores mínimos para quem paga o ISS sob o regime fixo. Por exemplo: não pode haver diferenciação de valores entre um técnico de informática com um técnico em enfermagem. O mesmo se aplica a quem exerce cargo de nível superior, em caráter pessoal. Se todos devem pagar, que paguem pelo menor valor, essa é a posição da entidade.
Decio Pompêo Junior, presidente da ACE, considera a participação da Câmara de Vereadores no projeto insatisfatória. “É uma pena que poucos vereadores tenham apresentado emendas ao projeto que significa muitas para a cidade”.
Além do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis, de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas do Estado de São Paulo ( Sescon),membros do Sindicato dos Metalúrgicos estiveram presentes e se mostraram favoráveis a iniciativa da Associação Comercial e Empresarial.