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Armadilhas Corporativas

Guarulhos, 30 de dezembro de 2004

Como Perdemos as Oportunidades

As duas coisas mais difíceis de se lidar na vida são o sucesso e o fracasso. A distância entre um e outro é muito tênue, quase uma relação de amor e ódio, tanto em um como em outro temos o mesmo sujeito; PESSOAS. As pessoas não sabem conviver com o sentimento da perda. O sucesso, o fracasso, o amor e o ódio todos esses sentimentos tem o mesmo significado uma oportunidade perdida ou uma oportunidade aproveitada. Muitos justificam o seu insucesso como uma oportunidade que foi perdida, mas que só foi perdida porque alguém aproveitou e essa auto-análise quase nunca é feita. Esta relação paradoxal cria um outro sentimento o da Frustração, a primeira das armadilhas corporativas.

Mas como enfrentar as frustrações? Transformando ameaças em oportunidades: 

  • Aprender com a Adversidade – é nessa hora que medimos a nossa capacidade de reação, nossa criatividade e nosso senso de oportunidade. Por exemplo, a ameaça de perder o emprego pode ser uma oportunidade para abrir um negócio próprio.
  • Ter um Projeto – é importante ter sempre um projeto, seja ele de vida, um hobby ou um empreendimento, pois em momentos adversos da vida podemos nos agarrar a eles como nossa única motivação.
  • Ter Objetivos – no sentido de ambição ( Desejo ardente de alcançar um objetivo de ordem superior, aspiração relativa ao futuro – Dicionário Aurélio). Os objetivos são uma grande fonte de motivação.
  • Não se Iludir – não achar que o erro não foi tão grave assim, nem que a culpa foi de outra pessoa, o erro é uma grande oportunidade de aprendizagem pois fracassar é a vida lhe dando uma segunda chance de acertar.
  • Estudar – a educação continuada é uma ferramenta importante para a manutenção do sucesso e condição indispensável para a competitividade do mercado de trabalho atual.
  • Valorizar-se – este é um ponto que os profissionais precisam saber trabalhar, o chamado marketing de serviços – como vender você mesmo. A arte de aprender a se valorizar, além de aumentar a sua auto-estima é importante na captação de clientes.
  • Fazer o Bem Sem Ver a Quem – a frase fazer o bem compensa, nunca foi tão usada como hoje em dia, o perfil do profissional atualizado é o da pessoa que transmite conhecimentos seja ele como coaching, mentor ou através de uma atividade voluntária seja ela social ou de cidadania.

    A segunda armadilha corporativa é a chamada Síndrome da Incompetência, criados em ambientes de pouca participação nas decisões, as pessoas acabam se achando incompetentes e são consideradas assim por seus superiores, até que uma oportunidade melhor aparece, aí tornam-se indispensáveis, para não cair nessa armadilha a cultura do Você S/A é a solução – acredite em você e faça a diferença.

    Por fim, a terceira e última armadilha corporativa a Seqüência Ilógica, muito comum em órgãos públicos, empresas familiares ou empresas com poucas oportunidades de ascensão, o profissional que se encontra em uma posição, geralmente confortável, através de uma modelo mental de sucessão, cria um plano subjetivo de carreira – a chamada seqüência ilógica. Por exemplo, um chefe, um substituto e um candidato a vaga de substituto, todos eles baseados em uma seqüência ilógica, condicionam sua vida dentro dessa relação que pode facilmente ser quebrada ou modificada por fatores internos e externos que não foram observados pelo modelo mental de sucessão que eles criaram. Para não cair nas três armadilhas corporativas expostas, o profissional deve ter uma cultura de empreendedor, saber buscar e identificar as oportunidades, saber valorizar sua imagem e competência e procurar sempre ser parte da solução e não do  problema.

    Por Renê Fernando Cardoso




  • Notícias

    Armadilhas Corporativas

    Guarulhos, 11 de agosto de 2004

    Como perdemos as oportunidades

    As duas coisas mais difíceis de se lidar na vida são o sucesso e o fracasso. A distância entre um e outro é muito tênue, quase uma relação de amor e ódio, tanto em um como em outro temos o mesmo sujeito; Pessoas. As pessoas não sabem conviver com o sentimento da perda. O sucesso, o fracasso, o amor e o ódio todos esses sentimentos tem o mesmo significado – uma oportunidade perdida ou uma oportunidade aproveitada. Muitos justificam o seu insucesso como uma oportunidade que foi perdida, mas que só foi perdida porque alguém aproveitou e essa auto-análise quase nunca é feita. Esta relação paradoxal cria um outro sentimento o da Frustração, a primeira das armadilhas corporativas.

    Mas como enfrentar as frustrações? Transformando ameaças em oportunidades: 

    Aprender com a Adversidade – é nessa hora que medimos a nossa capacidade de reação, nossa criatividade e nosso senso de oportunidade. Por exemplo, a ameaça de perder o emprego pode ser uma oportunidade para abrir um negócio próprio.

    Ter um Projeto – é importante ter sempre um projeto, seja ele de vida, um hobby ou um empreendimento, pois em momentos adversos da vida podemos nos agarrar a eles como nossa única motivação.

    Ter Objetivos – no sentido de ambição ( Desejo ardente de alcançar um objetivo de ordem superior, aspiração relativa ao futuro – Dicionário Aurélio). Os objetivos são uma grande fonte de motivação.

    Não se Iludir – não achar que o erro não foi tão grave assim, nem que a culpa foi de outra pessoa, o erro é uma grande oportunidade de aprendizagem, pois fracassar é a vida lhe dando uma segunda chance de acertar.

    Estudar – a educação continuada é uma ferramenta importante para a manutenção do sucesso e condição indispensável para a competitividade do mercado de trabalho atual.

    Valorizar-se – este é um ponto que os profissionais precisam saber trabalhar, o chamado marketing de serviços – como vender você mesmo. A arte de aprender a se valorizar, além de aumentar a sua auto-estima é importante na captação de clientes.

    Fazer o Bem Sem Ver a Quem – a frase fazer o bem compensa, nunca foi tão usada como hoje em dia, o perfil do profissional atualizado é o da pessoa que transmite conhecimentos, seja ele como coaching, mentor ou através de uma atividade voluntária, seja ela social ou de cidadania.

    A segunda armadilha corporativa é a chamada Síndrome da Incompetência. Criados em ambientes de pouca participação nas decisões, as pessoas acabam se achando incompetentes e são consideradas assim por seus superiores, até que uma oportunidade melhor aparece, aí, tornam-se indispensáveis, para não cair nessa armadilha a cultura do Você S/A é a solução – acredite em você e faça a diferença.

    Por fim, a terceira e última armadilha corporativa a Seqüência Ilógica, muito comum em órgãos públicos, empresas familiares ou empresas com poucas oportunidades de ascensão, o profissional que se encontra em uma posição, geralmente confortável, através de um modelo mental de sucessão, cria um plano subjetivo de carreira – a chamada seqüência ilógica. Por exemplo, um chefe, um substituto e um candidato a vaga de substituto, todos eles baseados em uma seqüência ilógica, condicionam sua vida dentro dessa relação que pode facilmente ser quebrada ou modificada por  fatores internos e  externos que não foram observados pelo modelo mental de sucessão que eles criaram.  Para não cair nas três armadilhas corporativas expostas, o profissional deve ter uma cultura de empreendedor, saber buscar e identificar as oportunidades, saber valorizar sua imagem e competência e procurar sempre ser parte da solução e não do  problema.

    Por Renê Fernando Cardoso